Se Caio Fernanado Abreu não sabia o que fazer com o nó que sobrou no seu peito, como eu vou saber o que fazer com o meu?
Me fecho a tudo, é o medo da decepção. Hoje já não há mais nada que possa me destruir, já construi a minha muralha e ela me defende de todo mal. Mas guardei do lado de dentro dessa muralha toda a dor que já senti, e não a deixarei sair para que ela me faça lembrar que o amor... que o amor não existe.
E não pense que sou cruel ou que estou apenas desacreditada da vida. Sou apenas um anjo torto que se perdeu no caminho pra casa.
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