Imagina quando tu descobrires que eu só falo assim
Que eu só leio jornal de trás pra frente
E que em tudo eu começo com a esquerda, ou então não há jeito
Que eu sou feita de letras e quando há números são pares – mas vem ao acaso, sem cálculos, imprecisos
E que é o medo que teme a mim
Não há veneno que eu não tenha provado
Que suspiro à toa nas mãos do tempo
Porque eu já sei, que tu sabes como ninguém, que quando eu falo até não peço, mas sempre chamo a atenção
Que maldito limão!
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Chega de mim. MAIO ACABOU. GRAZADEUS!
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