
Sobre o post passado: 1) Meus sinceros agradecimentos aos sinceros comentários que recebi aqui.
2) Todos erram - ingorem a primeira crase do texto, na hora eu me empolguei.
3) O apartamento 201 não é bagunçado. Não mais que o meu! Desculpa não te citar como morador do apê, Pê! Mas foi necessário citar apenas a presença do Ferrão naquele dia.
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Eu estou chateadíssima - perdi o que eu havia escrito. Fato que não raramente acontece comigo, já que eu escrevo tudo em qualquer lugar e deixo largado por ai. A causa da perda é óbvia, a bagunça do meu quarto. Piça. Na sexta que vem eu arrumo,e talvez, com muita sorte, eu o encontre. Para hoje temos um "texto de madrugada", já que não há ansiolítico que me faça dormir.
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Sei que não sou a primeira a refletir sobre esse assunto. Essas leis já são manjadas e qualquer leigo as entende. Não obstante, Newton não sabia que estaria formulando uma lei que ultrapassa os poderes da Física. Ele desvendou um mecanismo de relações que passa despercebidamente diante de nossos olhos: " Só existirá força em um corpo se, e somente se, for aplicada por um outro corpo". Eis o segredo - precisamos dos outros. Newton estava se referindo a objetos, coisas, qualquer coisa. Mas e sobre nós, seres humanos tão frágeis a sofrer da existência? Nós não precisamos igualmente de alguém que nos dê força? Conseguiríamos adquiri-la sozinhos?
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Me sinto confiante ao dizer que tenho dentro de mim uma força que eu desconheço. Não sei qual é o seu limite, ou até quando ela irá suportar as artimanhas da minha vida. Mas sei perfeitamente quais são os outros corpos que me aplicam força, e o que eu os devolvo. Enfim, viva a ação e a reação, forças que jamais se anulam.
[Estou de aniversário dia vinte e nove. E quero presentes. Aqui vão algumas dicas: (livros) Zero Hora: 45 reportagens que fizeram História, O Homem que matou Getúlio Vargas do Jô Soares, Getúlio do Juremir Machado, e Memória de Minhas Putas Tristes do Gabriel Garcia Márquez.]